4.30.2012

Paris 2012 : Conferência em defesa do serviço público da saúde


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Em todos lugares na Europa, a crise da dívida soberana é usada como pretexto em ataques organizados contra o hospital público e o bem-estar social, os pacientes, os profissionais de cuidado médico. É traduzido pelo interrogatório do acesso a cuidado médico para tudo, fechaduras de camas, serviços, hospitais, por uma aceleração de um processo de privatizações de hospitais, a tributação dos pacientes, até mesmo como na Polônia o supression do estado de empregados para o benefício de estatutos de auto-empresário ou latas de contrato-lixo « diversas », menos código de trabalho. Também é o interrogatório dos sistemas de financiamento público ou previdência social para o benefício dos seguros privados. Em Inglaterre é feito pela introdução de uma « reforma » que ameaça quebrar o serviço público de saúde criando um mercado competitivo generalizando as privatizações, de semelhante com uma redução de 20 bilhão libras esterlinas do orçamento nacional.

Em todo país de Europa, debaixo de formas diferentes, severidade prepara a saúde aponte ao desmantelamento de unido e sistemas de equaliterian. É além disso um exemplo como os governos carregam a crise aos trabalhadores e para a sociedade. Também indica a importância para agir além das bordas para organizar uma resistência nas privatizações e nos planos de severidade.

A decisão do governo polonês para apagar o estado de empregados dos hospitais públicos e substituir pelo estado de auto-entrepreneur constitui uma ameaça para todos os empregados poloneses mas também un laboratório de experiência que ameaçaria, se esta medida estendesse, o estado de todos os empregados de Europa.

Requer uma ação em comum dos profissionais de cuidado médico, os pacientes, todos os cidadãos, supôe um agrupando das experiências das brigas nacionais em defesa da saúde pública e a previdência social, a organização de uma solidariedade concreta durante as brigas, a reflexão na construção de iniciativas internacionais para o universal, equaliterian e defesa unida de uma saúde pública.

Entre os banqueiros e a saúde o acesso universal e livre de sociedades para cuidado médico-é necessário escolher. Para nossa parte, é a voz acesso igual para a saúde, do acesso livre do cuidado, a democracia sanitária, o financiamento público e coletivo que é necessário promover, não os lucros eram privados dos acionistas dos estabelecimentos de saúde.

A conclusão de nossa conferência de Katowice (Polônia) que aconteceu no dia 19 e 20 de novembro de 2011, os participantes que originam de de sindicatos e de associações de brigas para a defesa da saúde e do bem-estar social, defendendo un sistema de saúde pública de alto nível em toda a Europa, pronunciado em favor da organização de uma conferência nova ponha 2012 na França.

Os participantes da conferência (União de Operariade não Sindicato “Agosto 80”, sindicato nacional dos enfermeira e a região de mulheres sãbia de Silésia, a SUD Saúde-Social).

Esta chamada também é assinada pela Emergência de Saúde de associação Grande-Bretagne; o sindicato de OZZPSR (Sindicato nacional dos trabalhadores da emergência conserta); o Sindicato de KZZPRM (Sindicato nacional dos empregados da ajuda médica).

4.09.2012

Sintesis Grupo de trabajo “salud, protección social” del FST Porto Alegre 2012

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Actuar contra la crísis sanitaria mundial
Grupo de trabajo “salud, protección social” del FST Porto Alegre 2012.

La crísis del capitalismo, la crísis ecológica y alimentaria ligadas a ésta, así como el aumento de las desigualdades sociales han agravado la situación sanitaria de los pueblos, a escala mundial; esta situación es causa de trastornos y enfermedades diversas que hacen retroceder los avances constatados hasta ahora; para tomar un sólo ejemplo, la esperanza de vida en Estados Unidos (primera potencia mundial) se encuentra en una tendencia duradera de descenso (de 77,9 años a 77,8 años entre 2007 y 2008); un estudio publicado el 14 de diciembre de 2010 afirma que en 1998, un hombre de 20 años podía esperar vivir 45 años más sin enfermedad grave (enfermedades cardiacas, cáncer o diabetes). Este número ha caído a 43,8 en 2006. Una bajada de 1,2 años en ...8 años.

El nudo de la crísis sanitaria está en el hecho que, de manera concomitante a la degradación de la situación sanitaria y social, se observa en la casi totalidad de los países el ataque de los sistemas de salud pública por una mercantilización creciente que agrava las desigualdades Norte/Sur, así como las desigualdades sociales internas a cada país. Las capas las más pobres de la población y las mujeres son las primeras víctimas. Estas reformas parecen estar programadas y hasta planificadas a nivel mundial, de tanto como se parecen. Responden perfectamente a las exigencias de los mercados financieros, de las multinacionales de la salud y del medicamento. Se puede observar la simultaneidad y la acceleración de los ataques contra los derechos  de la población en materia de salud bajo la forma de privatizaciones y de destrucción de las protecciones sociales no mercantiles.

Synthesis Working group "Health, social protection" FST Porto Alegre 2012

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Act against the global health crisis
Working group "Health, social protection" FST Porto Alegre 2012



The crisis of capitalism, the ecological and food crisis which are linked and the growing social inequalities have aggravated the health situation of people worldwide, this situation leads to various disorders and diseases that reverse progress made up to now.To take just one example, life expectancy in the U.S. (leading world power) is a lasting trend of decrease (from 77.9 years to 77.8 years between 2007 and 2008) a study published December 14, 2010 states that in 1998, a 20 year old male could expect to live another 45 years away from a serious illness (heart disease, cancer or diabetes). This number fell to 43.8 in 2006. A decrease of 1.2 years ... in 8 years.


The crux of the health crisis lies in the fact that simultaneously with the degradation of the health and social situation there are in almost all countries attacks on public health systems by increasing merchandisation which is exacerbating North/South inequalities and social inequalities within each country. The poorest layers of the population and women are the first victims. These reforms appear to be programmed or planned worldwide as they are similar. They fully meet the demands of financial markets, health and pharmaceutical multinationals. One can observe the simultaneous acceleration and attacks against the rights of the population in terms of healthcare in the form of privatization and destruction of non-market social protections.

Synthèse travaux Groupe de travail « santé, protection sociale » du FST Porto Alegre 2012

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Agir contre la crise sanitaire mondiale
Groupe de travail « santé, protection sociale » du FST Porto Alegre 2012

La crise du capitalisme, la crise écologique et alimentaire qui lui sont liées ainsi que le creusement des inégalités sociales ont aggravé la situation sanitaire des peuples à l’échelle mondiale, cette situation est source de troubles et maladies diverses qui font reculer des avancées constatées jusqu’à présent, pour ne prendre qu’un seul exemple, l’espérance de vie aux Etats Unis (première puissance mondiale) est sur une tendance durable de baisse (de 77,9 ans à 77,8 ans entre 2007 et 2008), une étude publiée le 14 décembre 2010 affirme qu'en 1998, un homme de 20 ans pouvait espérer vivre encore 45 ans à l'abri d'une maladie grave (maladies cardiaques, cancer ou diabète). Ce nombre est tombé à 43,8 en 2006. Soit une baisse de 1,2 année... en 8 ans.

Le noeud de la crise sanitaire tient dans le fait que concomitamment à la dégradation de la situation sanitaire et sociale, on observe dans la quasi-totalité des pays, l’attaque des systèmes de santé publics par une marchandisation croissante qui aggrave les inégalités Nord/Sud comme les inégalités sociales internes à chaque pays. Les couches de la population les plus pauvres et les femmes en sont les premières victimes. Ces réformes paraissent être programmées voire planifiées à l’échelle mondiale tant elles sont ressemblantes. Elles répondent parfaitement aux exigences des marchés financiers, des multinationales de santé et du médicament. On peut observer la simultanéité et l’accélération des attaques contre les droits de la population en matière de santé sous forme de privatisations et de destruction des protections sociales non-marchandes.

4.01.2012

Le système sanitaire français est malade !

RAPPORT SUR LES DROITS ECONOMIQUES, SOCIAUX ET SANITAIRES 2011 du Groupe de Travail « Droit à la santé » d’ONG françaises :
 
I/ Le budget santé des foyers s’est accru de 50 % au cours des sept dernières années selon l’organisation UFC Que Choisir. Les causes principales seraient liées à :
- L’augmentation des franchises, forfaits divers (ex: forfait hospitalier) et la diminution des taux de remboursement qui, selon la Cour des Comptes ont reporté 3,3 milliards d’euros sur les assurés entre 2004 et 2008.
- La multiplication et l’amplification des dépassements d’honoraires, non pris en charge par la Sécurité Sociale et peu couverts par les assurances complémentaires qui, selon la même source, se sont élevés à 6,5 milliards d’euros en 2008 - l’augmentation induite des tarifs des mutuelles de 44 % au cours de cette période alors que les remboursements ne progresseraient que de 27%.