5.29.2012

Invitation de notre réseau au séminaire brésilien contre la privatisation de la santé



III SEMINÁRIO DA FRENTE NACIONAL CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE

Avançar na Luta em defesa da Saúde Pública Estatal: contra os novos
modelos de gestão privatizantes

Data: 07 a 10 de Junho de 2012

Local: Universidade Federal de Alagoas (UFAL, Campus Maceió) Maceió/
Alagoas

OBJETIVOS DO SEMINÁRIO:

- Construir estratégias coletivas de enfretamento da privatização da saúde em
curso, articulando sua internacionalização.
- Fortalecer a organização dos Fóruns estaduais e municipais recém-criados e
montar estratégias para nucleação de novos Fóruns.
- Proporcionar densidade teórica e debates em torno de temas que permeiam
as lutas dos Fóruns de Saúde.
- Estruturar as lutas coletivas da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde
(Agenda de lutas, suporte financeiro, reuniões etc.).

Abschlusserklärung Konferenz von Nanterre am 12. und 13. Mai 2012

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Im Zusammenhang mit der Krise des Kapitalismus hat sich die Gesundheit der Völker angesichts der wirtschaftlichen, ökologischen und sozialen Krisen, die die Ungleichheit zwischen den Menschen verschlimmert, auf europäischer Ebene stark verschlechtert.

Letztes Jahr hat sich die Krise in Europa beschleunigt. Eine zweite Bankenkrise zeichnet sich ab. Die in allen Ländern der Europäischen Union ergriffenen Sparmaßnahmen führen zu einer generellen Rezession, gar zu einer Depression wie in Griechenland und in anderen Ländern.

Durch die Ratifizierung des Europäischen Stabilitätsmechanismus (ESM) wollen die europäischen Politiker die Sparmaßnahmen verschärfen und unwiderruflich machen.

Brasil : Índios do Sul do país ocupam prédio do Ministério da Saúde em Brasília

Cerca de 80 índios ocuparam parte do prédio do Ministério da Saúde, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, pouco antes das 7h de hoje (29). Formado por membros das etnias Kaingang, Guarani e Charrua do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, o grupo reivindica do governo federal maior atenção à saúde indígena.
 
Segundo Pedro Kaingang, um dos representantes do movimento, a ocupação é um protesto diante da falta de resposta do governo às reivindicações indígenas. De acordo com ele, além de ocuparem o ministério, os índios vão bloquear o tráfego de todas as estradas vicinais que cortem ou passem próximo às aldeias existentes nos três estados caso o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, não lhes atenda. Pela agenda divulgada pela assessoria do ministério, o primeiro compromisso de Padilha é uma reunião, no próprio ministério, às 9h.

5.24.2012

Dichiarazione Finale Conferenza di Nanterre del 12 e 13 maggio 2012

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In un contesto di crisi del capitalismo, la salute dei popoli si è considerevolmente deteriorata a livello europeo a causa della crisi economica, ecologica e sociale che aggrava le disuguaglianze.

L’anno trascorso ha visto un’accelerazione della crisi in Europa. Una seconda crisi bancaria si innesca; le politiche di austerità attuate in maniera congiunta in tutti i paesi, e dall’Unione Europea, stanno portando ad una recessione generale e anche, in Grecia e in altri Paesi, a una vera e propria depressione.

Con colpi successivi, i dirigenti europei vogliono aumentare l’austerità e renderla irrevocabile attraverso la ratifica del patto di bilancio et del Meccanismo Europeo di Stabilità (MES).
Il debito pubblico, la disoccupazione, la povertà e le disuguaglianze aumentano con un’allarmarte velocità.

5.22.2012

Final declaration of nanterre international health conference (12 and 13 of may 2012)


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In the context of a crisis of capitalism, the health of the population has deteriorated considerably throughout Europe due to the economic, ecological and social crisis, which worsens inequality in all its forms.

The past twelve months have seen an acceleration of the crisis in Europe. A second banking crisis is beginning in Europe; austerity policies jointly conducted in all countries, and by the European Union, are about to lead to a global recession, and in Greece and in other countries to a genuine depression.

In stages, European leaders want to make austerity stronger and more irrevocable through the ratification of the Fiscal Compact and the European Stability Mechanism (ESM).

5.21.2012

Europejska Konferencja w Obronie Publicznej Służby Zdrowia i Powszechnej Opieki Społecznej Nanterre, 12-13 maja 2012 r.


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Deklaracja

W sytuacji kryzysu kapitalizmu stan zdrowia społeczeństw znacząco pogorszył się w całej Europie, tak z powodu kryzysów ekonomicznego, ekologicznego i społecznego, zwiększających nierówności społeczne.

W ubiegłym roku kryzys w Europie uległ zaostrzeniu. Rozpoczyna się w Europie kolejny kryzys bankowy: polityki zaciskania pasa, prowadzone wspólnie we wszystkich krajach, prowadzą do powszechnej recesji, a w Grecji i niektórych innych krajach - do prawdziwej depresji gospodarczej.

Europejscy liderzy krok za krokiem zaostrzają politykę zaciskania pasa, dążąc do tego, by - poprzez ratyfikację tzw. Paktu Fiskalnego oraz Europejskiego Mechanizmu Stabilizacji (ESM) - nie było już od niej odwrotu.

5.20.2012

Declaración final de la conferencia internacional de Nanterre (12 y 13 de mayo de 2012)

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 En un contexto de crisis del capitalismo, la salud de los pueblos se ha deteriorado considerablemente a escala europea, por culpa de la crisis económica, ecológica y social que  agrava las desigualdades:

El año pasado ha conocido una aceleración de la crisis en Europa. Una segunda cirsis bancaria empieza en Europa: las políticas de austeridad llevadas conjuntamente en todos los países, y por la Union Europea, está desembocando a una recesión generalizada, y hasta en una verdadera depresión, como en Grecia y en otros países.

En capas sucesivas, los dirigentes europeos quieren que la austeridad sea más fuerte y más irrevocable a través de la ratificación del Pacto presupuestario y del Mecanismo Europeo de Estabilidad (MES).

5.17.2012

Déclaration finale de la conférence santé internationale de Nanterre (12 et 13 mai 2012)

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Dans un contexte de crise du capitalisme, la santé des peuples s’est considérablement dégradée à l’échelle européenne en raison de  la crise économique, écologique et sociale qui aggrave les inégalités.

L’année qui s’est écoulée a connu une accélération de la crise en Europe. Une seconde crise bancaire s’amorce en Europe ; les politiques d’austérité menées conjointement dans tous les pays, et par l’Union Européenne, sont en train d’aboutir à une récession généralisée, voire en Grèce et dans d’autres pays, à une véritable dépression.

Par couches successives, les dirigeants européens veulent rendre l’austérité plus forte et plus irrévocable au travers de la ratification du Pacte budgétaire et du Mécanisme Européen de Stabilité (MES).

5.16.2012

Síntese Grupo de Trabalho “Saúde e Proteção social” do FST – Porto Alegre 2012


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Grupo de Trabalho “Saúde e Proteção social” do FST – Porto Alegre 2012

A crise capitalista, ecológica e alimentar ligada a esta, assim como o aumento das desigualdades sociais, têm contribuido para agravar a situação da saúde dos povos, em escala mundial. Esta situação, que é fonte de várias doenças e distúrbios, leva a um retrocesso dos avanços constatados até o momento; para citar um só exemplo, a expectativa de vida nos EUA (primeira potência mundial) encontra-se numa tendência progessiva de descenso (de 77,9 anos para 77,8 anos entre 2007 e 2008). Um estudo publicado em 14 de dezembro de 2010, afirma que em 1998 um homem de 20 anos de idade tinha expectativa de vida de 45 anos sem doença grave (doenças cardíacas, câncer ou diabetes). Esse número caiu para 43,8 em 2006. Ou seja, uma baixa de 1,2 ano em 8 anos

O cerne da crise da saúde reside no fato de que, simultaneamente com a degradação da situação sanitária e social, observada em quase todos os países, o ataque aos sistemas de saúde pública, através de um processo de mercantilização crescente. Esta dinânmica que tem contribuído para agravar as desigualdades Norte/Sul, mais igualmente as desigualdades sociais internas em cada país. As camadas da população bem mais pobres, assim como as mulheres, são as primeiras vítimas. Estas reformas parecem ser programadas ou mesmo planejadas à escala mundial, de tanto semelhanças que apresentam. Respondem perfeitamente as exigências dos mercados financeiros, das multinacionais da saúde e da produção de medicamentos. Pode-se observar a simultânea aceleração dos ataques contra os direitos da população ao acesso à saúde sur a forma de privatização e destruição das proteções sociais não mercantis.

5.12.2012

Ce qui est en jeu à Rio+20 !

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Communiqué du Groupe d’articulation international 
du Sommet des peuples pour la justice sociale et environnementale

Pour l’unité et la mobilisation des peuples pour la vie et les biens communs, la justice sociale et environnementale contre la marchandisation de la nature et l’ ”économie verte”

A un mois de la conférence des Nations Unies Rio+20, les peuples du monde ne constatent aucunes avancées positives dans le processus de négociation qui se déroule au sein de la conférence officielle. En effet, on ne parle ni du bilan des accords conclus à Rio 92, ni des moyens pour  agir sur les causes de la crise. Les discussions se focalisent sur un ensemble de propositions trompeuses appelé “économie verte” et l’instauration d’un nouveau système de  gouvernance environnementale international, qui faciliterait leur mise en place.

La véritable cause structurelle des multiples crises est le capitalisme, sous ses formes classiques et nouvelles de domination, qui concentre la richesse et produit les inégalités sociales, le chômage, la violence contre le peuple, la criminalisation de ceux qui le dénoncent. Le système de production et de consommation actuel – dont les grandes multinationales, les marchés financiers et les gouvernements sont les garants – produit et  accélère le réchauffement et la crise climatique internationale, la faim et la malnutrition, la disparition des forêts et de la diversité biologique et socioculturelle, la pollution chimique, l’épuisement de l’eau potable, la désertification croissante des sols, l’acidification des mers, l’accaparement des terres et la marchandisation de tous les domaines de la vie dans les villes et les campagnes.

5.11.2012

Lo que está en juego en Río+20.

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Informe del Grupo de articulación internacional de la Cumbre de los Pueblos por Justicia Social y Ambiental

Por la unidad y la movilización de los pueblos en defensa de la vida y los bienes comunes, la justicia social y ambiental, contra la mercantilización de la naturaleza y la “economía verde”

A un mes de la conferencia de Naciones Unidas Río+20, los pueblos del mundo no vemos resultados positivos del proceso de negociación que se está realizando en la conferencia oficial. Allí no se está discutiendo un balance del cumplimiento de los acuerdos tomados en Río 92 ni cómo cambiar las causas de las crisis. El foco de la discusión es un paquete de propuestas llamado engañosamente “economía verde” y la instauración de un nuevo sistema de gobierno ambiental internacional que lo facilite.

La verdadera causa estructural de las múltiples crisis es el capitalismo, con sus formas clásicas y renovadas de dominación, que concentra la riqueza y produce desigualdades sociales, desempleo, violencia contra los pueblos, criminalización de los que lo denuncian. El sistema de producción y consumo actual – representado por las grandes corporaciones, los mercados financieros y los gobiernos que garantizan su mantenimiento – produce  y profundiza el calentamiento global y la crisis climática, el hambre y la desnutrición, la pérdida de los bosques y la diversidad biológica y sociocultural, la contaminación química, la escasez de agua potable, el aumento de la desertificación de los suelos, la acidificación de los mares, el acaparamiento de tierras y la mercantilización de todos los aspectos de la vida en las ciudades y en el campo.

5.10.2012

Vivre longtemps et en bonne santé, un défi pour l’Europe


Source : La croix 

Des chiffres sur l’espérance de vie en bonne santé montrent de grandes disparités parmi les Vingt-Sept.
Les écarts de richesse entre les pays ainsi que les différences des systèmes de santé expliquent...
(DAMIEN MEYER / AFP)

Les écarts de richesse entre les pays ainsi que les différences des systèmes de santé expliquent les disparités européennes.

Les pays où l’on vit le plus longtemps ne sont pas toujours ceux où l’on vit le mieux.

Où, en Europe, vit-on le mieux et le plus longtemps ? Les deux ne vont pas toujours de pair, comme le montre l’enquête sur « l’espérance de vie en bonne santé » présentée jeudi 19 avril à Paris par l’ Institut national d’études démographiques (Ined). Coordonnée par la Commission européenne et réalisée chaque année depuis 2005, celle-ci indique, pour chacun des 27 pays de l’Union européenne (UE), jusqu’à quel âge chacun  peut, en moyenne, escompter mener des activités quotidiennes – se déplacer, se nourrir, lire… – en toute autonomie.

What is at stake at Rio+20

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For Unity and Mobilization of peoples 
For Life and Commons, social and environmental Justice
Against Commodification of Nature and « Green economy »

One month before the United Nations Conference Rio+20, peoples of the world don’t see any positive advances in the negotiation process going on within the Official Conference. Indeed, neither the balance of agreements concluded in Rio 92 nor the ways to work on the crises’ causes, have been discussed.  The discussions focus on a set of fake proposals called « Green economy » and on the implementation of a new international environmental governance, that would facilitate their setting-up.

The real structural cause of the crises is capitalism, with its classical and new forms of domination, that concentrates wealth and products social inequalities, unemployment, violence against people, criminalization of those who denounce it. The current production and consummation system – represented and imposed by corporations, financial markets and governments – products and accelerates global warming, hunger and malnutrition, extinction of forests and biological, social and cultural diversity, chemical contamination, drinking water depletion, oceans acidification, land grabbing and commodification of all areas of life in towns and countries.